O que aprendi sobre competição assistindo Masterchef Brasil?
O que aprendi sobre competição assistindo Masterchef Brasil?

O que aprendi sobre competição assistindo Masterchef Brasil?

Há 9 anos tenho acompanhado rigorosamente o programa Masterchef Brasil ao lado da minha esposa, que a propósito cozinha à altura do programa 😉😋😍. Na medida do possível assistimos ao menos dois programas diante da TV juntos, e esse espetáculo de competição gastronômico está sempre presente em nossa rotina de entretenimento semanal ao lado de algum outro.

Infelizmente, com a degradação que tem ocorrido nas produções televisivas e cinematográficas, essa é uma das poucas opções que nos sobram para assistirmos em família, se esta por sua vez procura viver em conformidade dos valores cristãos.

Além de acrescentar conhecimento culinário em escala mundial, ele nos leva a refletir em temas como convívio social, estratificação social, uso consciente dos recursos, a complexidade do poder e do exercício da liderança, cultura nacional e internacional, autenticidade, entre outros.

Desta 10º edição compartilho abaixo cinco recortes que nos fazem pensar sobre temas importantes enquanto comemos ou preparamos a comida 😅.

O primeiro recorte é do 13º episódio, na 5ª parte, aqui o programa me lembrou que só faz sentido ser vitorioso quando estou competindo com quem é melhor ou tão bom quanto eu. Como podemos nos julgar vitorioso, se o nosso troféu é conquistado a custa do pior desempenho do outro?

Assista com atenção este recorte:

 

Por isso, esse tipo de mídia é tão poderoso. O Masterchef Brasil, em especial, não diz respeito apenas a competição gastronômica, ele vem para mudar nossa concepção sobre a forma e o que colocar em nossa mesa. E o mais importante para mim, ele nos ajuda a repensar sobre que tipo de competidores nós queremos ser ao longo da vida.

Agora, observe no vídeo abaixo o contraste ao qual estamos tristemente habituados:

Agora observa esse recorte do 16º episódio, parte 1ª em que nos faz pensar sobre a complexidade de se ter poder. Como seria bom que todos aqueles que tem autoridade sobre outros tivesse essa consciência:

 

E esse recorte do 17º episódio, na 3ª parte em que nos relembra que em algum momento da vida tendemos a ser medíocres. E que embora não todos tenhamos talento para tudo, podemos nos esforçar para adquirir praticamente qualquer talento que desejarmos:

 

Outra lição muito importante aprendida no 17º episódio agora na 5ª parte, é a importância de sermos autênticos nesses dias de tão pouca originalidade: “Seja você!”

 

E por último e não menos importante. Destaco a menção aquela regra de ouro: “De tratar o outro no mínimo do modo como gostaríamos de ser tratados” do 18º episódio na 3ª parte:

 

Se você gostou desta análise, você pode se interessar quando o Masterchef Brasil me fez refletir se o ato de cozinhar deveria ser um ato fúnebre. Para saber mais, clique aqui.

E tenha sempre em mente as palavras do apostolo Paulo em sua primeira carta aos coríntios capítulo 10.31: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus”.

Com estima Cristã, Reynan Matos.

Tem algum dúvida?