Sabe aquela leitura que fazemos procurando determinado assunto, e ele nos oferece mais do que o esperado? Foi o que me ocorreu ao acabar de ler “Filha, resplandeça” publicado pela Casa Publicadora Brasileira (CPB).
Em algum momento, se você for alguém que usa o cérebro para refletir sobre suas ações e não apenas segue o fluxo automatizado da vida, poderá explodir de raiva ou implodir em autodestruição caso exista circunstâncias de injustiça e desequilíbrio a sua volta.
Para evitar esse comportamento autodestrutivo, é importante ter em mente o que Jennifer Schwirzer escreveu: “Quando nos submetemos a abusos desnecessários, causamos prejuízo não apenas a nós mesmos, mas também ao agressor, [em uma medida significativa]”.
Esse é um assunto de extrema importância, e ela continua nos ajudando na reflexão quando diz que: “Esconder nossa verdadeira identidade para sermos aceitos parece seguro até percebermos que a pessoa que os outros apreciam não somos realmente nós, mas uma imagem que projetamos a uma distância segura. Para vivenciar o amor, precisamos estar dispostos a compartilhar nossa verdadeira essência. Ceder passivamente parece ser muito mais fácil, mas essa prática nos torna ressentidos e irritados. Felizmente, podemos fazer a transição de uma passividade doentia para uma assertividade graciosa”. No entanto, isso pode colocar em risco o disfarce que por vezes temos mantido nos círculos em que participamos.
Alguns de nós vivem em um ciclo vicioso de suprimir as emoções e explodir de raiva diante de algumas situações, o que acaba nos dando reputações desagradáveis. Por outro lado, a cura para a agressão não é a passividade, mas a assertividade afetuosa que respeita a nós mesmos e aos outros. Quem tem segurança de que sua origem está no Deus Criador, sabe que não precisa ficar sentado em silêncio, como quem não vale nada e andando como quem pisa em ovos o tempo todo. Podemos e devemos nos levantar e fazer a diferença. Quando assim fizermos, coisas maravilhosas acontecerão se o fizermos com o mesmo sentimento que também houve em Cristo Jesus.
Lembrando que antes de ser glorificado Cristo teve que ser sacrificado. E como o servo não é maior que o seu Senhor, não pense que seguindo o caminho que Cristo trilhou você receberá a coroa de gloria sem pagar o pedágio da coroa de espinho. Isso posto eu lhe dou uma última advertência, cuidado a quem você tem se submetido.
Caso queira conversar um pouco mais sobre o tema, é só entrar em contato @ReynanMatos
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No mais, sigamos vivendo tão somente para honra e glória de Deus,
Que o amor por Cristo seja nossa motivação!
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