Meus destaques do livro: O Santuário e as Três Mensagens Angélicas do Alberto R. Timm #373
Meus destaques do livro: O Santuário e as Três Mensagens Angélicas do Alberto R. Timm #373

Meus destaques do livro: O Santuário e as Três Mensagens Angélicas do Alberto R. Timm #373

“No tempo presente, nenhuma porção das Sagradas Escrituras interessa mais profundamente à igreja de Cristo do que Apocalipse 14”. Para Tiago White as três mensagens angélicas eram “elos na cadeia dourada da verdade, conectando o passado com o presente e o futuro, e demostrando uma bela harmonia no grande todo”. (p. 3)

“a centralidade das três mensagens angélicas na teologia adventista é menos enfatizada hoje do que era nos primórdios do movimento adventista do sétimo dia”. (p. 5)

Capítulo II – Interpretações pré-1844

Curiosidade: “Logo após a experiência de sua conversão (1816) ele foi desafiado por um amigo deísta, por crer em Jesus como Salvador e na Bíblia como a verdade revelada. Miller respondeu que “se a Bíblia fosse a palavra de Deus, tudo nela contido poderia ser compreendido e todas suas partes poderiam ser harmonizadas”. Ele acrescentou que, caso seu amigo lhe desse tempo, iria pôr em harmonia todas as aparentes contradições da Bíblia, para sua própria satisfação, ou então continuaria deísta”. (p. 16)

“Os primeiros dois anos (1816 – 1818) de estudo intenso das Escrituras convenceram Miller de que “a Bíblia é um sistema de verdades reveladas, tão claras e simplesmente dadas, que ‘os transeuntes, até mesmo os loucos, não precisam errar”. Sua tentativa de compreender e harmonizar tais períodos proféticos como os 2.300 dias de Daniel 8.14, os 1.290 dias e 1335 dias de Daniel 12.11,12 e os 1.260 dias de Apocalipse 11.3 e 12.6 (cf Dn 7.25;Ap 11.2; 12.14; 13.5) levaram-no à conclusão de que Cristo viria “por volta de 1843 d.C.”. (p. 16-17)

“Em agosto de 1831, após estudar as Escrituras por quinze anos, Miller apresentou sua primeira conferência pública sobre o Segundo Advento, em Dresden, Nova York. Essas palestras foram o ponto inicial de uma atarefada carreira de pregador itinerante. Inicialmente, Miller permaneceu como pregador solitário cuja mensagem profética restringia-se às “Pequenas cidades e comunidades rurais do Estado de Nova York, Nova Inglaterra, e Leste do Canadá” Sua influência começou a aumentar, contudo, no final da década de 1830 ,quando outros ministros começaram a unir-se a Miller na propagação da esperança do advento. Indivíduos como o conexionista cristão Joshua V. Himes (1805-1895),  o metodista Josiah Litch (1809-1886) e o presbiteriano/congregacionalista Charles Fith (1805-1844) desempenham um papel crucial em transformar o milerismo em um dos movimentos religiosos mais influentes da América do Norte, em meados do século XIX”. (p. 17-18)

“O programa de publicações foi vital à difusão da mensagem”. (p. 18)

“O estudo das interpretações mileritas e não mileritas de Daniel 8.14 e de Apocalipse 14.6-12 é de especial importância para o presente estudo, pois essas duas passagens mais tarde proveriam o fundamento estrutural da mensagem e da missão adventistas do sétimo dia”. (p. 19)

Em Daniel 8.14 nós temos três componentes principais:

1) O santuário

2) Os 2.300 dias – “Uma variedade significativa de datas foi escolhida para o início dos 2.300 anos. Para muitos autores, o período iniciou antes de 450 a.C. Outros marcaram seu início para depois de 450 a.C. Aqueles que viam o período iniciando durante a década 450 a. C., normalmente iniciavam-no em 457, com o decreto de Artaxerxes para restaurar e reconstruir Jerusalém, no sétimo ano de seu reinado (Ed 7), ou em 453 a.C., com o suposto edito da ordem para restaurar e reconstruir Jerusalém e o restabelecimento dos sacrifícios diários (Ne 9,11). Vários outros autores viam os 2.300 dias de Daniel 8.14 e as setenta semanas de Daniel 9.24-27 como iniciando no mesmo período”. (p. 23-24)

3) A purificação do santuário –  “A questão da purificação do santuário foi também compreendida de maneiras diferentes. No aspecto negativo, ela foi vista como a purificação da igreja cristã da apostasia papal, do islamismo ou de outro poder antagônico. No aspecto positivo, a purificação do santuário foi relacionado a conceitos como a conversão dos judeus, a restauração dos judeus à sua própria Terra, o restabelecimento do verdadeiro culto no templo de Jerusalém, o estabelecimento das Sociedades Bíblicas e Missionárias, a restauração das doutrinas cristãs puras, a segunda vinda de Cristo, o começo do milênio, o aprisionamento de Satanás, e o estabelecimento da Nova Jerusalém”. (p. 25-26)

“Miller não reivindicou originalidade para seus dados históricos e cronológicos. Ele admitiu que havia se ‘baseado na cronologia recebida’ dos ‘melhores, cronologistas’ e dos ‘melhores historiadores’ que pôde consultar. Ele reconheceu que seus cálculos sobre as profecias do tempo foram partilhados por muitos outros expositores na primeira metade do século XIX. Ele afirmou que um ou dois em cada conto do globo haviam proclamados novas [da breve vinda de Cristo], e concordavam quanto ao tempo”. (p. 31)

“A purificação do santuário foi vista por Miller como a purificação da Terra e da igreja. Enquanto a primeira seria purificada pelo fogo, a outra seria purificada ‘de toda impureza’, que incluía “o fim da abominação da desolação” estabelecida pelo papado. Josiah Litch e Apollos Hale, porém eram da opinião de que a purificação do santuário significava a vindicação de Jerusalém e a purificação da Terra prometida. Chales Fitch, por outro lado, relacionou a purificação do santuário à vinda do Ancião de Dias de Daniel 7. 22. Para Samuel Snow, no décimo dia do sétimo mês de 1844, o Dia da Expiação antitípico seria cumprido”. (p. 37)

“Se você for cristão, saia de Babilônia! Se você pretende ser encontrado como cristão quando Cristo Voltar, saia de Babilônia, e saia agora!”. (p. 47)

“A missão do primeiro anjo (Ap 14.6,7) foi vista pelos intérpretes protestantes não-mileritas como cumprida pelo Imperadores Orientais, por Carlos Magno e por alguns bispos do século VIII; pelos valdenses e albigeneses, por João Wickliffe, João Huss e Jerônimo de Praga; por Martinho Lutero e pela igreja luterana; e pelas Sociedades Bíblicas e Missionárias, como também pelo crescente interesse nas profecias bíblicas”. (p. 51)

Capítulo III – Período de integração doutrinária 1844 – 1850

Da ramificação dos “adventistas da ‘porta fechada’ surgiu o movimento adventista sabatista”. (p. 57)

“As doutrinas distintivas adventistas sabatistas foram definidas durante período de 1844 – 1847. De especial significância foram as doutrinas (1) da segunda vinda de Cristo, de forma pessoal, visível e pré-milenária; (2) do ministério sacerdotal de Cristo em duas fases no santuário celestial, com ênfase especial na segunda fase iniciada em 22 de outubro de 1844; (3) da imortalidade condicional da alma e da destruição final dos ímpios; (4) da perpetuidade da Lei de Deus e do sábado; e (5) da manifestação moderna do dom profético na pessoa e escritos de Ellen G. White”. (p. 58)

Curiosidade: “Embora Ellen tenha se convencido da genuinidade de seu dom profético por ocasião de sua primeira visão em dezembro de 1844, é bem provável que Tiago só aceitou o dom profético dela no início de 1845”. (p. 60)

Estudar: “Tiago White tentou, posteriormente, harmonizar a aparente contradição entre a afirmação de Apocalipse 21.22 (“nela não vi santuário”, ARA) e as referências a um templo celestial encontradas em textos como Apocalipse 11.19 e 15.5-8″. (p. 68)

“Enfatizando a iminência do encerramento do ministério de Cristo no lugar santíssimo do santuário celestial, Ellen White opôs-se fortemente a quaisquer tentativas de marcação de data. Ela escreveu em 1850 que o Senhor lhe havia mostrado ‘que TEMPO não tem sido um teste desde 1844, e que o tempo nunca mais será um teste'”. (p. 71)

Esboço: “A obra de purificação do santuário celestial iniciou, de acordo com Crosier, no fim dos 2.300 anos, e será concluída antes da segunda vinda de Cristo e da ressurreição final dos santos. Ele sugeriu que, quando essa obra for concluída, os pecados do povo de Deus serão transferidos de volta para Satanás, ‘o autor do pecado’, que será punido por eles em seu aprisionamento durante o milênio (Ap 20), como o bode emissário antítipo (cf. Lv 16.20-28). Dois meses mais tarde (abril de 1846), Crosier acrescentou uma significativa dimensão eclesiológica à sua teologia do santuário ao enfatizar a purificação do povo de Deus na Terra, paralela à purificação do santuário celestial. Ele afirmou que, enquanto Cristo está purificando o templo literal da Nova Jerusalém (Jo 14.2; Hb 8.2; 9.11), o Espírito Santo está purificando o templo espiritual do povo de Deus (1Co 3.17; 6.19; Ef 2.20-22; Ml 3.1-3). Essa visão de uma purificação simultânea do povo de Deus foi empregada por José Bates em vários de seus escritos”. (p. 76-77)

Em síntese o segundo anjo anunciou a queda de Babilônia, o terceiro conclamava o povo de Deus a sair dela.(p. 85)

“a terceira mensagem angélica foi, e ainda é, uma ADVERTÊNCIA  aos santos para ‘conservarem-se firmes’ e não retrocederem, evitando assim ‘receber’ as marcas das quais se livraram durante a proclamação do segundo anjo, aqueles que não se macularam com mulheres”. (p. 86)

“Tiago White explicou que o motivo por que os adventistas sabatistas tinham “mais a dizer sobre o mandamento do sábado do que sobre os outros nove é por ser exatamente este o mandamento pisado”. (p. 88)

“Em setembro de 1850, Hiram Edson argumentou que Deus conduziu Seu povo para fora da Babilônia, porque eles não poderiam obedecer a terceira mensagem angélica, como Israel não poderia guardar o sábado como “cativos e escravos no Egito’. Edson explicou que como o sábado havia sido o primeiro mandamento requerido por Deus para ser observado pelos filhos de Israel, após haverem deixado o Egito (cf. Êc 16.23-30), assim o sábado “foi a primeira verdade importante trazida às nossas mentes”, “após sairmos de Babilônia rumo ao deserto do povo, após 1844). Assim a Lei de Deus e o sábado foram diretamente relacionados ao santuário e às três mensagens angélicas. Sua ligação com o o santuário foi vista principalmente pela visão da arca de Seu testemunho quando da abertura do lugar santíssimo, o templo celestial (Ap 11.19; cf. Êx 20.8-11). O sábado foi diretamente relacionado com a terceira mensagem angélica como um dos mandamentos de Deus mencionados em Apocalipse 14.12. Relações indiretas foram concebidas ao se contrastar o sábado com a observância do domingo, que era considerado como a marca da besta (Ap 14.9,11) e uma das principais características da Babilônia mística (Ap 14.8)

Eis uma pergunta que todo cristão deveria saber responder: Enquanto não chega o dia de sua volta, “o que Jesus está fazendo agora?”. (p. 96)

“Como anteriormente mencionado, foram feitas algumas tentativas pelos primeiros adventistas sabatistas para identificar o tempo da segunda vinda de Cristo, com base em analogias especulativas com elementos específicos do sistema do santuário. Contudo, Ellen White, advertiu que o Senhor lhe mostrara “que o TEMPO não tem sido um teste desde 1844 e que nunca mais será um teste”. (p. 102)

“No dia 20 de abril de 1846, Otis Nichols chamou a atenção de Guilherme Miller para o dom profético de Ellen G. Harmon. Com base na pressuposição de que as ‘visões são do Céu (At 10.9-16) ou de Satanás (Dt 10.1-5)’, Nichols encorajou a Miller a ‘julgar’ os pretensos profetas (1 Jo 4.1; 1Ts 5.20,21) (1) ‘por seus frutos’ [cf. Mt 7.15-23] de acordo com a Bíblia e a verdade [presente] (Is 8.20, ‘à Lei e ao Testemunho’), e (2) pelo cumprimento de suas profecias (Dt 18.22). Nichols viu Ellen Harmon como em perfeita harmonia com esse padrão bíblico”. (p. 108)

“Uma análise do sistema doutrinário dos primeiros adventistas sabatistas revela as seguintes características: (1) Fundamento bíblico, (2) Interpretação profético-historicista, (3) Contexto escatológico, (4) Moldura do conflito cósmico, (5) Enfoque Cristocêntrico, (6) Continuidade histórica, (7) Ênfase na verdade presente, (8) Preocupação missiológica”. (p. 110-111 – cf. p. 283)

“Considerando o dom profético de Ellen White com um meio adicional, divinamente inspirado, para a compreensão da verdade bíblica, os fundadores do adventismo sabatista viam esse dom como subordinado à autoridade das Escrituras na formação das doutrinas. Em decorrência, Tiago White declarou em 1847, que a Bíblia é “uma revelação perfeita e completa” e “nossa única regra de fé e prática”; e que “as visões verdadeiras são dadas para nos conduzir a Deus e Sua palavra escrita”. (p. 112)

“A profecia é a antecipação da História” e a “História é o registro do cumprimento da profecia”. (p. 113)

O movimento adventista nasceu com os olhos em Jesus. “Jesus voltará em breve” era a senha dos mileritas. “O que Jesus está fazendo agora?” foi a pergunta que se seguiu ao desapontamento. (p. 117)

“Os historiadores adventistas do sétimo dia, posteriores, identificaram as raízes históricas do adventismo sabatista. LeRoy E. Froom, por exemplo, tratou desse tema na seguinte afirmação: Nossas raízes não iniciaram simplesmente em 1844 – tampouco com o antecedente despertamento e o movimento do Segundo advento, de âmbito mundial, das primeiras décadas do século XIX, especialmente as de 1830 e 1840. Nós derivamos, na ascendência espiritual, não apenas dos tempos da Reforma protestante, mas claramente do período da instituição  apostólica da igreja cristã“. (p. 118)

“O primeiro anjo foi uma mensagem de advertência e misericórdia ao mundo e à igreja nominal. A rejeição dessa mensagem, pelas igrejas, provocou sua QUEDA. Isso preparou o caminho para que o segundo anjo seguisse, dizendo, “Caiu, caiu a grande Babilônia”, etc. Isso fez com que o povo de Deus saísse de Babilônia ,e se tornasse um povo livre, preparando-o para receber e obedecer a terceira mensagem angélica, a qual não poderia ter obedecido, enquanto estavam em Babilônia, mais do que Israel pôde observar o santo sábado enquanto eram cativos escravos no Egito”. (p. 124)

“O aprisionamento do Papa Pio VI pelos soldados franceses, em 15 de fevereiro de 1798, era considerado pelos adventistas sabatistas não apenas como o fim dos 1.260 anos da supremacia papal (cf. Ap 11.3; 12.6; cf. Dn 7.25; Ap 11.2; 12.14; 13;5) mas também como o início do tempo do fim, quando o livro de Daniel seria aberto (Dn 12.9) e a verdade seria restaurada. As três mensagens angélicas de Apocalipse 14.6-12 eram interpretadas dentro dessa moldura do tempo do fim como passos importantes no desenvolvimento dessa moldura do tempo do fim com passos importantes no desenvolvimento do sistema da verdade presente. A primeira mensagem angélica (vs. 6, 7) era considerada como chamando a atenção do povo para o fim dos 2.300 anos. A segunda mensagem angélica (Ap 14.8) era entendida com libertando o povo de Deus da escravidão das igrejas nominais para abraçar totalmente a mensagem relacionada com o fim dos 2.300 anos. O término desse período profético, em 1844 era visto como o tempo quando o templo de Deus no Céu foi aberto para sua purificação (Ap 11.19; Dn 8.14) e como o ponto de partida para a pregação da terceira mensagem angélica na Terra (Ap 14.9-12) […] os adventistas sabatistas viam a terceira mensagem angélica de Apocalipse 14.9-12 como uma mensagem de restauração destina a unir o povo remanescente de Deus ‘sob a grande verdade assinaladora’ do sábado e preparando-os para ‘o tempo de angústia”. (p. 129-131)

Período de consolidação doutrinária 1850 – 1863: 1ª parte

Curiosidade: “Uriah Smith (1832-1903), considerado o decano da interpretação profética nos círculos adventistas do sétimo dia,  escreveu durante seus quarenta anos como editor da Review, pelo menos, trinta e cinco livros e panfletos e 4 mil artigos e editoriais. Seus comentário sobre os livros de Daniel e Apocalipse tornaram-se clássicos na área”. (p. 137-138)

Um nome para a denominação

Curiosidade: “Até 1860, os adventistas sabatistas referiam-se a si mesmos como o ‘pequeno rebanho’ (cf. Lc 12.32), o ‘remanescente’ do tempo do fim (cf. Ap 12.17), ‘os crentes no sábado e na porta fechada”, “o povo peculiar de Deus que guarda o concerto de Deus”, “a igreja de Deus que guarda o sábado – o selo do Deus vivo’, e a ‘igreja de Filadélfia’ (cf. Ap 3.7-13)”. (p. 143, 144)

“A necessidade da adoção de um nome formal para a denominação foi amplamente proposta, em 1860, pelos esforços de incorporar a obra adventista sabatista de publicações sob as leis do Estado de Michigan. Uma vez que nenhuma organização podia ser incorporada sem um nome, os adventistas sabatistas tinham que adotar um nome denominacional ou continuarem enfrentando o risco de terem sua casa publicadora e outras propriedades da igreja em nome de membros da igreja”. (p. 145)

“Tiago White tratou da questão em um breve artigo intitulado “Borrowed Money”, publicado na Review de 22 de fevereiro de 1860. Ele escreveu: Esperamos, contudo, que o tempo não esteja muito distante, quando este povo estiver em condições de assegurar as propriedades da igreja; de manter devidamente suas casas de culto, e de que as pessoas que estejam fazendo seus testamentos e desejam consignar uma parte ao departamento de publicações, possam fazê-lo”. (p. 145)

“A publicação desse artigo foi seguida por uma significativa discussão sobre a necessidade ou não de os sabatistas seguirem os passos organizacionais que finalmente requereriam a adoção de um nome oficial para a denominação”. (p. 145)

Curiosidade: “A decisão final no processo da escolha de um nome foi feita em 1º de outubro de 1860, na Assembléia da Associação Geral de 1860, em Battle Creek, Michigan. As discussões sobre o assunto gravitaram ao redor dos nomes “Igreja de Deus” e ‘adventistas do sétimo dia’. O nome Igreja de Deus foi rejeitado sob a alegação de que ‘Já estava em uso por algumas denominações, sendo, por conseguinte, indefinido, além de dar ao mundo uma aparência de presunção’ Assim, o veredicto final foi ‘Resolvido, que nos chamemos de adventistas do sétimo dia”. (p. 145-146)

“Em 1861, Ellen White fez a seguinte declaração: ‘O nome adventista do sétimo dia é uma permanente censura ao mundo protestante. Aqui está a linha divisória entre os adoradores de Deus e os adoradores da besta que recebem a sua marca. O grande conflito é entre os mandamentos de Deus e as exigências da besta [cf. Ap 14.9-12]”. (p. 146)

Sobre os primeiros departamentos da igreja: Embora os grupos de adventistas sabatistas tenham começado a se formar desde a metade da década de 1840, foi somente no início da década de 1850 que esses grupos começaram a eleger líderes locais de acordo com os padrões do Novo Testamento. Já em 1851 os adventistas sabatistas, de Washington, New Hampshire, escolheram uma comissão de sete (cf. At 6) ‘para atender às necessidades dos pobres’. Em 1853, foi feita a primeira referência à escolha de diáconos da igreja. Em 1853, a ideia de escolher ancião da igreja começou a ser promovida. E, em 1859, os primeiros tesoureiros da igreja foram nomeados”. (p. 147)

“Tiago White foi eleito, por unanimidade, o primeiro presidente da CG, mas recusou o cargo para evitar uma má compreensão sobre suas intenções ao ajudar no estabelecimento dessa organização. (p. 148)

“Um dos primeiros tópicos de discussão sobre o estilo de vida, pelos adventistas sabatistas, foi o tempo para o início do sábado. Até 1855, as publicações adventistas sabatistas geralmente apoiavam o argumento de José Bates de que o sábado deveria ser calculado de acordo com a linha do equador, onde o sol se põe aproximadamente às 18h ao longo do ano, e as noites e os dias têm sempre a mesma duração”. (p. 148-149)

Curiosidade sobre a divergência acerca de que horas o sábado inicia: “Sendo que muitos adventistas sabatistas não estavam totalmente satisfeitos com a teoria das 18h, foi solicitado, em 1855, a J. N. Andrews [não há E.G.W.] que fizesse uma investigação detalhada dos ensinamentos bíblicos sobre o tema. Andrews ficou plenamente convencido, por sua investigação, de que (1) ‘não há quaisquer argumentos nas Escrituras que apoiem’ a teoria ‘das dezoito horas’; (2) biblicamente ‘o dia inicia com o entardecer’ (cf. Gn 1.5, 8, 13, 19, 23, 31) e a noite inicia ao pôr-do-sol do sábado (cf. Lv 23.32; Ne 13.19; Mc 15.42). O estudo de Andrews uniu os adventistas sabatistas em torno da teoria do pôr-do-sol na sexta-feira”.

Curiosidade sobro início da Reforma de Saúde: “Embora José Bates já fosse um reformador de saúde por ocasião do desapontamento de outubro de 1844, foi apenas no final da década de 1840 que os autores sabatistas começaram a chamar a atenção de seus leitores para os ‘efeitos nocivos’ do taboco, das bebidas alcoólicas, do chá e do café. Fora algumas preocupações prévias individuais, até o início da década de 1860, os adventistas do sétimo dia não tinham total consciência das implicações relacionadas com o consumo da carne de porco”. (p. 151-152)

“é um dever sagrado cuidar da saúde (cf. 1Co 6.19, 20) como também falar ‘contra a intemperança de todo o tipo – intemperança no trabalho, no comer, no beber e no consumo de medicamentos”. (p. 152)

Curiosidade: “José Bates censurou os não-sabatistas, em dezembro 1850, por seus ‘seis ou mais fracassos sucessivos’ no estabelecimento de uma nova data para o fim dos 2.300 anos”. (p. 164)

“Crucial às doutrinas adventistas sabatistas foi o conceito da purificação do santuário celestial. Esse conceito foi, contudo, fortemente combatido pelos adventistas não-sabatistas. Sylvester Bliss, por exemplo, considerou-o, em abril de 1853, como ‘um engano de Satanás para confundir e desencaminhar as almas sinceras’. Em resposta a essa afirmação, J. N. Andrews declarou que tal crítica ‘acusa diretamente a Paulo de escrever [em Hb 9.23,24], não sob a inspiração do Espírito Santo, mas sob a direta influência de Satanás”. (p. 165)

Esboço: “O exame dos convidados para o banquete das bodas (Mt 22.11) era entendido como uma ilustração do julgamento do professo povo de Deus. Sob a noção de que ‘a purificação do santuário [Dn 8.14], o juízo da casas de Deus [1 Pd 4.17], e as bodas do Cordeiro [Mt 22.1-14]’ eram ‘eventos sinônimos’. Uriah Smith sugeriu, em 1858, que a chegada do ‘rei para ver os que estavam à mesa” (Mt 22.11) representa ‘a inspeção de nossos casos individuais, ao aparecerem para ser examinados diante do grande tribunal do santuário celestial”. Em 1861, Smith afirmou que durante o exames dos ‘que estavam à mesa’, o caráter de todos cujos nomes foram escritos no ‘livro da vida’ (Ap 20.12, 15; 21.27) ‘passam em revista diante do grande tribunal celestial’. Ele explicou que os pecados daqueles que se arrependeram serão apagados e seus nomes mantidos no livro da vida do Cordeiro; enquanto que os pecados daqueles que não buscaram o perdão e a absolvição permanecerão contra eles, e seus nomes serão apagados do livro da vida. Essa investigação determinará, de acordo com Smith, ‘quem merece ser transladado’ ou ser ressuscitado ‘na primeira ressurreição, quando os anjos serão enviados para trazer aqueles que estão preparados, para a ceia das bodas do Cordeiro”. (p. 171-172)

“Em agosto de 1857, Uriah Smith sugeriu que o reajuste das três mensagens angélicas ‘de volta aos dias de Lutero e seus colaboradores significaria ‘ignorar o poderoso avanço ocorrido na doutrina adventista, não apenas neste país [os Estados Unidos], tampouco na Europa, mas no mundo inteiro, nos últimos vinte anos”. (p. 182)

“Embora as missões dos dois primeiros anjos fossem consideradas como já cumpridas, as mensagens desses anjos eram vistas, cada vez mais, como permanecendo sob a pregação da terceira mensagem angélica. Uriah Smith, por exemplo, afirmou em fevereiro 1854 que embora a missão do primeiro anjo tivesse sido cumprida até 1844, ‘o poderoso movimento que despertou o mundo, em 1843-1844, ainda não passou ‘. Smith explicou que ‘a doutrina do advento [que era vista como um componente básico da primeira mensagem angélica] não é uma doutrina para chamar a atenção por um momento, e então passar  ser esquecida”. (p. 184)

“Uma integração mais explícita das duas primeiras mensagens angélicas com a pregação do terceiro anjo foi o resultado do abandono da teoria da porta fechada, que alegava que aqueles que não se haviam unido ao movimento do Segundo Advento, antes do desapontamento de outubro de 1844, não poderiam ser alcançados pela mensagem do terceiro anjo. Assim, Ellen White escreveu, em 1858, que ‘as mensagens do primeiro e do segundo anjo’ ‘foram dadas no devido tempo e realizam a obra que Deus lhes designou’. ‘Muitos que abraçaram a terceira mensagem não haviam tido uma experiência nas duas primeiras mensagens’, mas de bom grado ‘aceitaram-nas em sua ordem, e seguiram a Jesus, pela fé, ao santuário celestial’. E, em 1860, Tiago White explicou ainda que ‘as mensagens do primeiro e segundo anjos estão no passado; mas temos toda a verdade dessas mensagens na d terceiro’. Ele explicou que ‘a segunda mensagem anunciando a queda de Babilônia foi dada há quinze anos, e contudo o que era verdade sobre a queda de Babilônia, em 1844, é também verdade em 1860”. (p. 184-185)

“Em 1854, J. N. Loughborough declarou que, devido à besta de dois chifres ser chamada de a ‘outra besta’ (Ap 13.11), ‘ela não pode ser parte da primeira besta’. Com base no princípio de que ‘dois governos não podem governar o mesmo território ao mesmo tempo’. Loughborough concluiu que como ‘a primeira besta tinha o domínio do continente oriental’ (Europa), ‘a besta de dois chifres deveria, então, estar localizado no continente ocidental”. (p. 195)

“A ‘testa’ e a ‘mão’, onde a marca da besta são recebidas (Ap 14.9), eram vistas como símbolos, respectivamente, ‘da mente e das afeições’ e ‘das ações exteriores”. (p. 196)

Comentário sobre a expressão “fé de Jesus”: “Aperfeiçoamentos significativos ocorreram durante a década de 1850 e início da de 1860 na compreensão adventista sabatista da ‘fé de Jesus’ (Ap 14.12). O fato de os ‘mandamentos de Deus’ e a ‘fé de Jesus’ serem mencionados em Apocalipse 14.12 como entidades a serem guardadas levou os adventistas sabatistas a uma compreensão mais doutrinária da fé de Jesus (cf. At 6.7; 13.8; Rm 1.5; Fp 1.27; 2Tm 4.7; Jd 3; Ap 2.13). Tiago White, por exemplo, afirmou, em junho de 1851, que ‘o testemunho, ou fé de Jesus, inclui todos os requerimentos do Novo Testamento peculiares apenas ao evangelho, como o arrependimento, a fé, o batismo, a ceia do Senhor, etc’. No mês de dezembro seguinte (1851), White argumentou que ‘a fé de Jesus abrange todas as doutrinas e preceitos ensinados por Cristo e por seus apóstolos, peculiares à nova aliança”. No mesmo ano (1851), Ellen White declarou que ‘a fé de Jesus abrange toda a vida e o divino caráter de Cristo. […] A fé de Jesus abrange os sofrimentos, a morte, a ressurreição e a ascensão de Cristo, também o seu sacerdócio no verdadeiro tabernáculo, incluindo sua obra de purificação do santuário desde o fim dos 2.300 dias, e sua vinda pela segunda vez em glória, para reinar no julgamento. […] M. E. Cornell identificou, em março de 1857, a fé de Jesus com o ‘espírito de profecia’, que ele viu como um dos ‘dons do Espírito”. Ellen White afirmou, em dezembro de 1857, que a fé de Jesus envolve ‘todos os ensinos de Jesus no Novo Testamento’ e ‘todo o Novo Testamento relacionado com Jesus’. Em 1860, Uriah Smith enumerou, mais explicitamente, vários ensinos que ele cria estavam incluídos na categoria da ‘fé de Jesus’. Entre esses ensinos estavam (1) o retorno pessoal de Cristo, (2) ‘os sinais da vinda’, (3) ‘a grande doutrina da ressureição do corpo’, (4) o futuro ‘dia do juízo geral’, (5) ‘os dons do Espírito’ e (6) a cerimônia do lava-pés (Jo 13.1-7). E, em 1862, R. F. Cottrell falou da fé de Jesus como ‘o plano da salvação por meio de Cristo, e das ordenanças da igreja cristã”. (p. 198-200)

“A expressão ‘com grande voz’, que descreve a pregação do primeiro e terceiro anjos (Ap 14.7,9), foi vista, por Tiago White, como uma evidência de que as missões desses dois anjos seriam cumpridas por dois grandes movimentos (respectivamente pelo milerismo e pelo adventismo sabatista). O fato de que não aprece nenhuma referência a uma ‘grande voz’ na mensagem do segundo anjo (Ap 14.8) foi entendido como estando em harmonia com a proclamação mais restrita dessa mensagem por alguns mileritas em 1844”. (p. 202)

Capítulo V – Período de consolidação doutrinária 1850 – 1863: 2ª parte

“Seguindo uma estratégia empregada anteriormente pelos batistas do sétimo, os editores da Review ofereceram, em outubro de 1859, um ‘prêmio de 500 dólares a seus oponentes por qualquer texto bíblico provando que Cristo mudou o sábado, do sétimo dia para o primeiro dia da semana. De forma irônica, concederam um ‘milênio temporal’ para que seus oponentes encontrassem tal texto. Esse estratagema seria usado posteriormente por muitos ministros adventistas do sétimo dia em seus esforços evangelísticos”. (p. 207)

“[…] a disputa entre o verdadeiro sábado do sétimo dia, de Deus, e a contrafação de Satanás, da observância do primeiro dia, será o ápice no conflito final entre os que servem a Deus e os que seguem Satanás”. (p. 209-210)

“Respondendo a uma indagação se os adventistas do sétimo dia ‘fazem do sábado uma prova de discipulado’, Tiago White afirmou, em 1861, que ‘Deus fez’ do sábado ‘uma prova’, e ‘se a Lei do grande Deus não for uma prova, então o que pode ser a prova?’ Em 1862, Uriah Smith referiu-se ao sábado em termos semelhantes”. (p. 210)

“Com base na visão de que o ‘concerto’ em Apocalipse 11.19 é uma referência aos Dez Mandamentos (cf. Êx 25.16; 30.6; 31.18; 32.15, 16), Tiago White argumentou, em 1852, que se a arca vista por João estivesse vazia, nunca poderia haver sido chamada de ‘a arca do concerto’. Em 1854, Uriah Smith afirmou que ‘o homem pode afirmar que a Lei de Deus foi abolida; mas veja o quão distante isso está da verdade, quando vemos que ela ocupa o lugar de maior destaque no Céu’ (cf. Ap 11.19)”. J.N. Andrews explicou, em 1851, que ‘o sangue de Cristo’, quando espargido sobre o propiciatório (a tampa da arca)’ não anula ‘a santa Lei contida na arca’ (cf. Hb 9.4; Ap 11.19). Em 1853, Andrews acrescentou que ‘o sangue do cordeiro de Deus’ foi derramado ‘por nossas transgressões da Lei de Deus e aqueles que desejam receber “a bênção de Deus, das mãos do nosso Sumo Sacerdote, devem guardar os mandamentos contidos na arca, diante da qual ele ministra”. (p. 210-211)

“Os assuntos do santuário e do sábado’ foram considerados, por Uriah Smith , em 1854, como ‘inseparavelmente ligados’, pois, ‘quem quer que admita a verdade do primeiro deve admitir também a do segundo’. Ele explicou que ‘o santuário contém a arca, a arca contém a Lei, e a Lei contém o quarto mandamento, irrevogável e imutável’. Assim, ‘se admitimos que os 2.300 dias terminaram no passado, … devemos admitir a verdade com respeito ao santuário. Se admitimos isso, devemos admitir o sábado’. Assim , em 1855, Smith afirmou que ‘nenhuma pessoa pode receber a verdadeira luz sobre o santuário e a posição e obra atual de nosso Grande Mediador sem ter sua atenção especialmente dirigida para os Dez Mandamentos’. E, em 1858, o mesmo autor acrescentou que a ‘arca do concerto’ (Ap 11.19) ‘deve também conter tábuas similares’ às da arca do santuário terrestre (cf. Êx 25.16, 22; 31.18), caso contrário, a primeira ‘não foi prefigurada’ pela última”. (p. 211)

“A rejeição do ensino do santuário celestial foi entendida por R. F. Cottrell, em 1854, como devida, em grande parte, à propagada aversão ao sábado. Ele declarou que, ‘ninguém rejeitaria o santuário da Bíblia’ se o lugar santíssimo ‘não contivesse a arca’; e ‘a arca não seria motivo de objeção, se não contivesse as tábuas do concerto; e essas não seriam objetadas se tivessem apenas nove mandamentos’. De acordo com Cottrell, é a ‘transgressão do quarto mandamento’ que ‘cega a pessoa a todas as belezas do santuário celestial’. Contudo, ‘independentemente do que o homem aprova ou desaprova”, “aqueles que amam a verdade não desejarão roubar a esse templo e à arca de um dos preceitos ali depositados”. (p. 212)

“O íntimo relacionamento entre o santuário e a Lei de Deus, que inclui o sábado, foi também enfatizado por Uriah Smith quando escreveu, em 1857, que para mudar a Lei de Deus o homem deveria: ‘ascender ao Céu, destronar Jeová, passar pela guarda de anjos em direção ao templo sagrado, arrancar o propiciatório da arca, e com seu pretenso dedo onipotente mudar a escrita das tábuas indestrutíveis’. E, em 1863, R. F. Cottrell entendeu o santuário como provendo uma fortaleza para o sábado, pois “se o santuário não pode ser destruído, o sábado não pode ser atingido”. (p. 212)

“A noção de que o ministério sacerdotal de Cristo está confinado ao período entre Sua ascensão e Sua segunda vinda foi entendida por Tiago White, em 1854, como evidente no cumprimento sucessivo (e não simultâneo) dos ofícios de Cristo como ‘profeta, sacerdote e rei’. White explicou que Cristo (1) fio profeta e mestre durante sua vida e ministério na Terra (Dt 18.15; At 3.22), (2) é agora sacerdote no santuário celestial (Hb 8.1,2), e (3) será rei na Sua segunda vinda (Ap 19.16). Que Cristo não era sacerdote durante Seu ministério terrestre foi entendido como claramente afirmado em Hebreus 8.4: ‘Se ele estivesse na Terra, nem mesmo sacerdote seria”. (p. 216)

“J.N.Loughborough, […] no processo de transformar-se na besta de dois chifres, o protestantismo tem estado em forte oposição à doutrina bíblica da breve vinda do Senhor”. (p. 225)

“Assim, o ensino adventista sabatista da segunda vinda de Cristo foi diretamente associado ao santuário e às três mensagens angélicas. A conexão com o santuário baseava-se no conceito de que a segunda vinda ocorrerá quando Cristo, havendo concluído Seu ministério sacerdotal, deixar o santuário celestial para vir a esta Terra. A conexão com as três mensagens angélicas estava relacionada com as conclusões de que (1) essas mensagens estão preparando um povo para a segunda vinda; (2) a ‘paciência dos santos’ (Ap 14.12) significa a perseverante espera pelo retorno do Senhor; (3) o Segundo Advento ocorre pouco depois do término da proclamação do terceiro anjo de Apocalipse 14; e (4) a segunda vinda é parte da ‘fé de Jesus’ mencionada em Apocalipse 14.12”. (p. 225)

“Se por ocasião da morte os justos entram na presença de Deus, onde há plena alegria, e os ímpios descem ao seu lugar de punição, que necessidade existe de uma ressurreição?”. (p. 229)

Curiosidade: “Durante a década de 1850 e início da de 1860, surgiu forte oposição ao dom profético de Ellen White. Essa oposição derivou não apenas dos adventistas não sabatistas mas também dos professos adventistas sabatistas associados com a teoria da ‘era vindoura’, com os partidos ‘Messenger’ e ‘Marion'”. (p. 233)

Curiosidade: “Buscando evitar os preconceitos dos não-sabatistas, os editores da Review não publicaram ‘qualquer das visões [de Ellen White] nesse periódico por quase cinco anos’ (1850 – 1855). Assim, em resposta à acusação de que ‘a REVIEW e seus dirigentes fazem das visões da Sra. White uma prova de doutrina e de discipulado cristão’, Tiago White apresentou, em 16 de outubro de 1855, a seguinte declaração: O que a REVIEW tem a ver com as visões da Sra. White? Os conceitos publicados em suas colunas foram todos extraídos da Sagrada Escritura. Nenhum escritor da REVIEW jamais se referiu a eles como autoridade em qualquer questão. A REVIEW por cinco anos não publicou qualquer delas. Seu lema tem sido: ‘A Bíblia e a Bíblia somente, como a única regra de fé e dever’. Então, por que esses homens acusam a REVIEW de ser um apoio às visões da Sra. W.?”. (p. 235)

“Não foi desenvolvida qualquer doutrina formal sobre Deus, pelos adventistas sabatistas, entre 1844 e 1863. Não obstante, suas publicações refletiam, durante esse período, uma crença popular da Conexão Cristã de que a fórmula nicena da Trindade era um conceito não bíblico, que confundia as personalidades distintas do Pai e do Filho. Essa posição ariana deixou de existir nos círculos adventistas do sétimo dia entre as décadas de 1890 e 1940”. (p. 240)

Esboço: “A importante luta entre os dois motivos antitéticos do santuário foi descrita como desenvolvendo-se ao longo da História humana. De um lado era visto o motivo do santuário verdadeiro de Deus, movendo-se, tipologicamente , do (1) primeiro sacrifício oferecido após a queda (cf. Gn 3.21) para (2) o tabernáculo de Moisés (Êc 25-31, 35-40), (3) o templo de Salomão (1Rs 5-8; 1 Cr 2-7), (4) o templo de Zorobabel (Ed 1-6), e, finalmente, (5) o santuário/templo celestial (Hb 8.1,2; 9.11,12; Ap 11.19; 14.17; 15.5; 16,17). Do outro lado da luta, o motivo da contrafação ao santuário por Satanás era compreendido como passando do (1) culto a ‘deuses estranhos’ (Dt 32.16 ,17), ao (2) templo de Dagom (Jz 16.23, 24), (3) ao santuário rival em Betel e ao culto aos bezerros de ouro (1Rs 12.26-33; Am 7.13), (4) ao templo de Belus, em Babilônia, onde os utensílios do templo de Jeová foram depositados (Dn 1.2; Ed 1.7; 5.14; 2Cr 36.7), (5) do Panteão Romano ou “asilo de todos os deuses’ e, por fim, (6) a abominação papal que ‘desviou os seres humanos da mediação de Cristo no santuário celestial’ (Dn 8.11-13; 9.31; 2 Ts 2.4)”. (p. 242-243)

“Os adventistas sabatistas viam a teologia do santuário com proclamada na estrutura escatológica das três mensagens angélicas de Apocalipse 14.6-12. O primeiro desses anjos era considerado como tendo anunciado a iminente purificação do santuário celestial (Dn 8.14) que ocorrerria durante o período, após outubro de 1844, da hora do seu juízo (Ap 14.7). O segundo anjo (Ap 14.8) era visto como tendo libertado muitos mileritas da escravidão dos credos das igrejas, de forma que pudessem aceitar a mensagem do santuário. O terceiro anjo (Ap 14.9-12) era considerado como pregando o sistema da verdade presente integrado pelo santuário, com ênfase nos “mandamentos de Deus” e na “fé de Jesus” (v. 12)”. (p. 247)

“Tiago White afirmou, em 1854, que ‘o tema do santuário devia ser aberto ao rebanho expectante, no período da terceira mensagem angélica’ de Apocalipse 14.9-12”. (p. 249)

M. E. Cornell “explicou que (1) ao guardar o sábado do sétimo dia, ‘temos o nome do Pai escrito em nossas frontes’, pois esse dia é o ‘memorial de Deus e a única proteção contra a idolatria‘; e (2) ao aguardar a iminente segunda vinda, nossa esperança é posta sobre o Filho de Deus”. (p. 250)

“Em 1858, Uriah Smith aconselhou seus leitores a: Nunca perderem de vista o santuário. […] Nas horas tenebrosas, nas provas, nas tentações e na perseguição, olhem para o santuário. Há luz e glória. Lá a ajuda foi posta sobre alguém que é poderoso. Lá nosso Sumo Sacerdote ministra em nosso favor; e lá nossa esperança entrou além do véu (Hb 6.19,20)”. (p. 251)

Em 15 de dezembro de 1863, “R. F. Cottrell acrescentou que ‘o santuário no Céu é o grande centro do sistema cristão’, ‘o centro e a fortaleza da verdade presente“. (p. 262)

Pesquisar: “Um significativo passo adicional em apresentar o santuário como o centro de conexão das doutrinas adventistas do sétimo dia foi dado por Stephen N. Haskell no apêndice da edição de 1903 de seu livro The Story of Daniel the Prophet. Nesse apêndice, Haskell apresento um diagrama no qual o santuário funciona como o centro convergente dos ensinos sobre (1) O segundo advento, (2) O Milênio, (3) A Nova Terra, (4) A Lei de Deus, (5) O sábado, (6) O arrependimento, (7) O Destino dos Ímpios, (8) A Obra Cristã Assistencial, (9) Os Dons Espirituais, (10) A Educação Cristã, (11) O Ministério dos Anjos, (12) O Batismo, (13) Normas do Vestuário, (14) O Juízo, (15) A Ceia do Senhor, (16) A justificação pela Fé, (17) A Reforma de Saúde, (18) Vida Apenas em Cristo, (19) O Dízimo e (20) Ordem. A despeito de sua simplicidade, o diagrama de Haskell é uma das expressões gráficas mais significativas da função integrativa do santuário. No ano seguinte (1904), Haskell afimou que ‘a verdade chegou a nós como um sistema’ e que ‘agora a salvação se encontra em um sistema de verdades’, tendo o santuário como sua ‘principal pedra angular'”. (p. 264-265)

“Outro diagrama foi elaborado por George J. Parker, um ministro adventista do sétimo dia australiano, mostrando o inter-relacionamento histórico entre o santuário, o sábado e o espírito de profecia, de 4004 a.C. até o tempo do ‘fim’. O diagrama foi intitulado ‘O Santuário, o Sábado, e o Espírito de Profecia São Inseparáveis’, seguido pela declaração: ‘Quando Fiel à Palavra Inspirada, o Povo de Deus tem desfrutado as Bênçãos da Profecia, da Observância do Sábado e dos Serviços do Santuário de Perdão, Purificação e do Poder Mantenedor de Deus’. (p. 265)

John L. Shuler em 1923 afirmou que: “Toda a verdade do evangelho se centraliza no serviço do santuário e dele irradia como os raios de Sol“. (p. 265)

“Em 1944, LeRoy E. Froom declarou que ‘o santuário é a pedra fundamental na grande abóbada da verdade presente. Tanto a esperança do advento quanto a ênfase na mensagem do sábado, nestes últimos dias, brotam dele e são o produto dele’. Em 1971, Froom dedicou todo um capítulo de seu livro Movement of Destiny para considerar ‘A Verdade do Santuário – Ensino Fundamental do Adventismo’. Ele argumentou que: A única verdade distintiva, separativa e estrutural – o único ensinamento doutrinário que identifica e separa os adventistas do sétimo dia de todos os demais grupos cristãos do passado e do presente – é o que sempre temos desigado como verdade do santuário. […] Consequentemente, importa que não apenas creiamos e ensinemos a verdade do santuário hoje, mas também que lhe demos um lugar central em nossa ênfase distintiva e identificadora para este tempo. Cumpre, portanto, que a compreendamos claramente, e então a proclamemos em nossa mensagem aos seres humanos. E por este motivo muito simples: Ela é a essência todo-abrangente do Adventismo“. (p. 265-266)

“No ano seguinte (1972), Edward Heppenstall afirmou que: do santuário Deus comanda a batalha [entre Cristo e Satanás] para a vitória final. Aqui as verdades para os últimos dias ficam patentes. Aqui todo o poder divino é ministrado, todas as orações são ouvidas, todas as decisões tomadas, e todos os juízos executados”. (p. 266)

“A função integrativa do santuário foi enfatizada por Herbert Douglass quando escreveu, em 1976, que: a doutrina bíblica do Santuário, como apresentada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, é o centro gravitacional do plano da salvação, o cubo da roda teológica, que explica e conecta todas as verdades de que os cristãos tanto gostam”. (p. 266)

“Um conceito similar foi também expresso por C. Mervyn Maxwell quando escreveu, em 1981, que ‘a doutrina do Santuário está relacionada com tudo o mais que os adventistas do sétimo dia crêem, e tem tido numerosas ramificações na experiência da Igreja Adventista do Sétimo Dia”. (p. 266)

“Assim como o santuário continuou sendo apresentado, após 1863, como de natureza fundamental para o sistema doutrinário adventista do sétimo dia, da mesma forma o foram as três mensagens angélicas”. (p. 266)

D. T. Bourdeau explicou em 1867 que: “Torna-se um pecado adoecermos, quando conscientemente trazemos a enfermidade sobre nós mesmo através da violação das leis de saúde [cf. 1Co 3.16,17]”. (p. 267)

W. H. Littljohn em 1884 escreveu o seguinte sobre as três mensagens angélicas: “[…] elas continuarão sendo pregadas ao mundo enquanto durar o tempo de graça. Elas foram designadas para preparar um povo para a vinda do Senhor, e serão assim proclamadas ao mundo até que o Senhor encerre a Sua obra no santuário celestial”. (p. 268)

“Em 1896, Ellen White explicou que ‘a primeira e a segunda mensagens [angélicas] foram dadas em 1843 e 1844, e agora estamso sob a proclamação da terceira; mas as três mensagens devem ainda ser proclamadas”. (p. 268)

“Um terceiro desenvolvimento importante, na compreensão adventista do sétimo dia das três mensagens angélicas, foi a integração mais explícita da doutrina da Justificação pela Fé na terceira mensagem angélica. De especial significado para essa integração foi a nova ênfase sobre essa doutrina na Assembléia da Associação Geral de 1888, em Minéapolis, Minnesota”. (p. 268)

“Já em 1857, Albert Stone escreveu que ‘temos falado muito sobre os Mandamentos de Deus e o Testemunho de Jesus Cristo, mas temos tido muito pouco de Cristo em nossos corações’. Em outubro de 1888, Ellen White exortou os delegados da assembléia de Mineápolis: ‘Agora, irmãos, queremos a verdade como ela é em Jesus’. Poucos semanas depois, ela acrescentou que: a terceira mensagem angélica é a proclamação dos mandamentos de Deus e da fé de Jesus Cristo [Ap 14.12]. Os mandamentos de Deus têm sido proclamados, mas a fé de Jesus Cristo não tem sido proclamada pelos adventistas do sétimo dia como de igual importância, a lei e o evangelho andando de mãos dadas. […] Que constitui a fé de Jesus, que faz parte da terceira mensagem angélica? O ato de Jesus tornar-se o Portador de nossos pecados para que pudesse tornar-se o Salvador que perdoa os pecados. Ele foi tratado como nós merecemos ser tratados. Veio ao nosso mundo e levou os nossos pecados para que nós obtivéssemos Sua justiça. E a fé na capacidade de Cristo para salvar-nos ampla, completa e totalmente, é a fé de Jesus”. (p. 269)

“Em 1890, White afirmou que a mensagem de justificação pela fé é ‘na verdade a terceira mensagem angélica’. Em 1892, ela acrescentou que ‘o tempo de aprovação está sobre nós, pois o alto clamor do terceiro anjo já iniciou na revelação da justiça de Cristo, o Redentor que perdoa os pecados”. (p. 269)

“Entrementes, os adventistas do sétimo dia continuaram a enfatizar o papel fundamental das três mensagens angélicas. Frederick Griggs, por exemplo, declarou em 1911 que ‘a harmonia do sistema da verdade envolvida na terceira mensagem angélica é uma fonte de conforto e constante deleite para mim como para todos os que a amam”. (p. 269)

“Em 1936, Francis D. Nichol escreveu: A pedra de toque de nossa pregação são das três mensagens no livro do Apocalipse. O capítulo quatorze desse livro proveu a nota tônica para nosso movimento desde o seu início, e agora, após a passagem de todos esses anos, essas três mensagens têm ainda maior significado e atualidade do que nunca antes“. (p.269)

“Uma das tentativas práticas mais significativas para identificar as doutrinas específicas adventistas do sétimo dia relacionados com Apocalipse 14 foi provida pelo material para distribuição em classe de Roy A. Anderson, intitulado ‘Doutrinas Adventista do Sétimo Dia Encontradas em Apocalipse 14’ (por volta da década de 1970). Os seguimentos trinta ensinamentos foram relacionados, nesse material, com Apocalipse 14: (1) A doutrina da Trindade – Deus o Pai, o Filho e o Espírito Santo (vs. 1, 14,13); (2) ‘a salvação pelo Cordeiro de Deus (v.4); (3) anjos (v.10); (4) a Igreja – os chamados para sair (v.3); (5) a pureza de crenças (v.4); (6) a perfeição em Cristo (v.5); (7) o evangelho eterno (v.6); (8) a aplicação mundial do evangelho (v. 6); (9) igualdade dos seres humanos Deus não faz acepção de pessoas [Atos 10.34] – Evangelho a cada nação (v.6); (10) o juízo (v.7); (11) a criação em oposição à evolução (v.7); (12) o mandamento do sábado (vs 7, 12); (13) a denúncia de ensinamentos apóstatas (v.8); (14) há uma igreja falsa (vs 8,9); (15) chamado a deixar a apostasia (vs. 9); (16) recebimento da marca da besta que separa de Deus (v.10); (17) o selo de Deus, ou o nome do Pai na fronte (v.1); (18) a provação dos ímpios (tormento uma tradução infeliz) (v.11); (19) obediência – característica do povo de Deus (v. 12); (20) a fé de Jesus (vs. 12); (21) a perseverança em crer (vs. 12); (22) a profecia identifica a hora do juízo de Deus; bem-aventurados os que desde agora (vs 13); (23) o juízo de Deus nas pragas (vs. 10); (24) o homem no descanso da morte (vs. 13); (25) o retorno pessoal e visível de Cristo (v. 14); (26) há um templo ou santuário no céu(v. 15); (27)  ceifar primeiro a seara dos justos (v. 15); (28) ceifar depois a seara dos ímpios (v.18); (29) a separação eterna dos ímpios (v. 19); e (30) a destruição final dos ímpios (vs. 10, 18, 19)”. (p. 270)

Fato é que como resaltou Robert S. Folkenberg em 1992: “vivemos nos dias que antecedem a volta de Jesus”. (p. 171)

“Outra tentativa importante para identificar os ensinamentos específicos relacionados com as três mensagens angélicas foi proposta e, 1993 por C. Mervyn Maxwell, professor de História da Igreja, na Universidade Andrews. Maxwell sugeriu que as três mensagens angélicas abrangem os seguintes dezessete tópicos diferentes: (1) pregar o evangelho eterno; (2) cumprir a comissão global; (3) apelar às pessoas para temerem a Deus e darem-lhe glória; (4) anunciar a chegada da hora do juízo; (5) chamar as pessoas para adorarem o verdadeiro Deus; (6) advogar a doutrina da criação; (7) observar o sábado; (8) declarar a queda de Babilônia; (9) advertir contra a adoração à besta; (10) advertir contra a marca da besta e a sua imagem; (11) advertir sobre a ira, em mistura de Deus; (12) advertir sobre o tormento na presença do Cordeiro; (13) desafiar as pessoas a desenvolverem a perseverança; (14) identificar os santos; (15) guardar os mandamento; (16) acalentar a fé de Jesus; e (17) sequência histórica. As três mensagens angélicas seguem-se uma á outra, iniciando com a chegada da hora do juízo”. (p. 271)

“Assim, a compreensão adventista do sétimo dia das três mensagens angélicas, pós 1863, testemunhou aperfeiçoamentos importantes como a integração dos ensinos da reforma de saúde e da justificação pela fé na terceira mensagem angélica, como também uma ênfase mais explicita na simultânea pregação contemporânea das três mensagens angélicas. Em acréscimo, as três mensagens angélicas continuaram a serem vistas como provendo uma declaração resumida da mensagem adventista do sétimo dia e do seu lugar na história”. (p. 272)

“Durante a década de 1850 e início da de 1860, ocorreram desenvolvimentos importantes no adventismo sabatista, como (1) o surgimento de novos líderes, (2) a ampliação da consciência missiológica, (3) uma rápida taxa de crescimento e expansão geográfica, (4) a consolidação da obra de publicações, (5) a escolha de um nome para a denominação, (6) o estabelecimento de uma organização básica da igreja e (7) o início da definição e integração na teologia adventista dos princípios do estilo de vida relacionados com a observância do sábado, a mordomia financeira, a reforma de saúde e a não-combatência”. (274)

“De especial significado foram também os aperfeiçoamentos relacionados com a compreensão dos ‘mandamentos de Deus’ e ‘fé de Jesus’ de Apocalipse 14.12. Enquanto ‘os dez mandamentos de Deus’ eram ainda identificados com o Decálogo, ‘a fé de Jesus’ foi eventualmente vista como abrangendo quase todos os demais ensinamentos adventistas sabatistas não classificados sob esse mandamentos”. (p. 275)

“[…] o cálculo das 2.300 anos (Dn 8.14 ) de 457 a. C. a 1844 d. C., pelos adventistas sabatistas, veio dos mileritas, […] Pelo menos três das cinco principais doutrinas distintivas adventistas sabatistas foram também herdadas de outros cristãos – a perpetuidade da Lei de Deus e do sábado, dos Batistas do Sétimo Dia; a segunda vinda de Cristo, do reavivamento do Segundo Advento do final do século XVIII e início do século XIX; e a imortalidade condicional da alma, de George Storrs e da Conexão Cristã”. (281-282)

“O sistema doutrinário adventista sabatista, como um todo, mostra importantes características como (1) fundamento bíblico, (2) interpretação profético-historicista, (3) Contexto escatológico, (4) Moldura do conflito cósmico, (5) Enfoque Cristocêntrico, (6) Continuidade histórica, (7) Ênfase na verdade presente, (8) Preocupação missiológica”. (p. 283, cf. p. 110)

“Uma investigação da literatura teológica adventista sabatista, produzida entre 1844 e 1863, mostra que os adventistas sabatistas consideravam as Escrituras (e não os escritos de Ellen White) como a fonte final da verdade doutrinária. Contudo, isso não nega o fato de que a influência pessoal de Ellen White, durante esse período, foi muito mais significativa no desenvolvimento da compreensão adventista sabatista das doutrinas bíblicas do que o refletido em suas publicações contemporâneas”. (p. 283)

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