Igualdade de Gênero, Patriarcado, Marxismo e algo mais do que você precisa saber
Igualdade de Gênero, Patriarcado, Marxismo e algo mais do que você precisa saber

Igualdade de Gênero, Patriarcado, Marxismo e algo mais do que você precisa saber

Se você é alguém que precisa, ou conhece alguém que precisa, entender melhor os conceitos de igualdade de gênero, patriarcado e marxismo, precisa ler este resumo da regra nº 11 do livro de Jordan Peterson, 12 Regras para a Vida: Um Antídoto para o Caos. Além desses temas contemporâneos, Peterson também aborda a intenção por trás das ações e o que precisamos saber sobre os relacionamentos interpessoais.

Essa é uma leitura indispensável para pais, professores e líderes cristãos.

Duas curiosidades sobre o capítulo ‘Não incomode as crianças quando estão andando de skate’: é a maior de todas as regras em termos de páginas (50 páginas na edição que eu tenho, que é a mesma da ilustração acima) e está dividido em 11 subtópicos. Agora, apresento cada um deles com sua ideia principal. Eu não imaginava que aprenderia tanto com uma regra intitulada dessa maneira.

  1. Perigo e Maestria – Seja no trabalho, nas relações ou em outros aspectos da vida, a maestria envolve riscos. A maestria vem com o risco de se destacar, o que pode causar inveja nos outros. Sobre isso, o autor explica como as pessoas devem enfrentar esses riscos e não se deixar intimidar pela possibilidade de fracasso ou ressentimento de terceiros.
  2. Sucesso e ressentimento – Muitas vezes, o sucesso pode gerar ressentimento, tanto em quem alcança o sucesso quanto em quem o observa. Por isso, muitas pessoas evitam o sucesso por medo de serem julgadas ou se destacarem.
  3. Mais sobre Chris – Aqui, Peterson compartilha um exemplo específico de um amigo pessoal que tirou sua vida. Ele ilustra os desafios enfrentados por aqueles que não conseguem se destacar e, muitas vezes, evitam assumir certas responsabilidades devido ao medo da crítica alheia.
  4. Autoproclamados juízes da raça humana – Peterson critica as pessoas que se colocam como juízes morais dos outros, apontando falhas e atribuindo culpa de maneira generalizada. Ele discute como esse julgamento impede a verdadeira compreensão e a ação sobre os problemas reais da sociedade.
  5. Carreira e casamento – Neste ponto, ele explora a relação entre carreira e casamento, destacando as dificuldades de equilibrar essas duas áreas da vida. Peterson sugere que tanto a carreira quanto o casamento exigem dedicação e sacrifícios, mas ambos são essenciais para uma vida significativa.
  6. O patriarcado: Ajuda ou obstáculo? – Peterson examina o patriarcado de forma crítica, mas equilibrada, argumentando que, embora tenha suas falhas, ele também trouxe benefícios históricos. Ele discute como o conceito de patriarcado se tornou um alvo fácil para críticas, sem considerar suas complexidades e o papel que desempenhou na organização da sociedade. Isso leva à pergunta: estariam as feministas antibíblicas interessadas em uma sociedade em que as mulheres saíssem para trabalhar enquanto os homens ficassem em casa?
  7. Pós-modernidade e o longo braço de Marx – Aqui, Peterson critica a influência das ideias pós-modernas e marxistas na sociedade contemporânea, especialmente no campo acadêmico. Ele afirma que essas ideologias frequentemente promovem divisões e vitimismo, em vez de incentivar a responsabilidade individual e o crescimento.
  8. Não esqueçamos: ideias têm consequências – Peterson adverte que as ideias que adotamos, especialmente as ideologias políticas e sociais, têm consequências práticas e duradouras. Ele destaca a necessidade de se avaliar cuidadosamente as ideias antes de aceitá-las cegamente, pois elas podem moldar o destino das sociedades. No início de 2024, li um livro com esse título, As Ideias Têm Consequências, do filósofo Richard M. Weaver. Para saber mais sobre essa leitura, clique aqui.
  9. Meninos iguais às meninas – Neste subtítulo, ele aborda a questão da igualdade de gênero, afirmando que, embora meninos e meninas devam ter direitos e oportunidades iguais, não são iguais em suas naturezas. Ele argumenta que a negação dessas diferenças pode gerar problemas sociais e educacionais. Pensar que pessoas, ditas acadêmicas, tenham dificuldade em admitir uma obviedade dessa natureza é extremamente preocupante, dada a capacidade cognitiva de algumas delas, ou o quão profundo pode ser o impacto no desenvolvimento mental de alguém que cresceu em uma casa hiper disfuncional.
  10. A compaixão como um vício – Este é um tópico a ser lido por todo cristão. Peterson alerta que, embora a compaixão seja uma virtude importante, ela pode se tornar um vício quando é usada de maneira inadequada, permitindo que comportamentos destrutivos sejam tolerados. Ele sugere que a verdadeira compaixão envolve limites e disciplina, em vez de aceitação cega.
  11. Seja durão, seu pamonha – No fechamento do capítulo, Peterson encoraja os leitores a serem resilientes diante das adversidades. Ele critica a tendência moderna de proteger as pessoas de qualquer tipo de desconforto ou sofrimento e afirma que o crescimento pessoal vem da capacidade de enfrentar dificuldades com coragem e determinação.

Conclusão

Este capítulo do livro 12 Regras para a Vida faz uma crítica profunda sobre como a sociedade contemporânea, por meio de suas ideologias e ideias, pode desencorajar o crescimento pessoal e a responsabilidade. Peterson argumenta que, para viver uma vida significativa, é necessário enfrentar os perigos da maestria, os riscos do sucesso e os desafios de equilibrar carreira, casamento e responsabilidades pessoais. Ele também ressalta o papel das ideias e o impacto que elas podem ter na estrutura social e individual, promovendo uma visão crítica do mundo pós-moderno.

Espero que você tenha acesso ao texto na íntegra e que a leitura faça tão bem para você quanto fez para mim.

Caso queira conversar um pouco mais sobre o tema, é só entrar em contato @ReynanMatos

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