“Pregar tem a ver com mais do que transmitir conhecimento, por mais verdadeiro que seja; trata tanto da vontade quanto da razão”.
“A verdadeira pregação não deve apenas transmitir informações, deve transmitir convicção, deve mover todo o ser à ação. Há algo nela que é sobrenatural, espiritual, divino”.
“Deve elevar o ouvinte acima da mundanidade, acima dos problemas e tristezas, e colocar diante dele, de forma convincente e convincente, uma vida futura e os meios para alcançá-la. Se o sermão falha em comover seus ouvintes, não é um sermão. Pode ser uma palestra, um discurso sobre um tema adequado ou uma oração. Mas seja o que for, não é pregação. Um notável líder religioso disse certa vez: “O verdadeiro objetivo de um discurso não é tanto iluminar a mente, mas mover o coração; não tanto nos convencer de nosso dever, mas nos impelir a cumpri-lo. . . . é eloquência genuína, porque cumpre o fim legítimo da pregação, a saber… o progresso espiritual dos ouvintes.”
“Depois de cada sermão que ele deu, o verdadeiro ministro do evangelho deve ser capaz de dizer, com Moisés. “Eu chamo o céu e a terra para registrar este dia, . . . que pus diante de você vida e morte, bênção e maldição; portanto, escolha a vida, para que você e sua semente vivam.” Deut. 30:19“.
Uma ilustração da verdadeira pregação é encontrada no sermão de Pedro perante a multidão no dia de Pentecostes. Quando ele terminou sua curta palestra, eles gritaram: “O que devemos fazer?” Quando Félix e sua esposa Drusila ouviram o prisioneiro Paulo argumentar sobre “justiça, temperança [abnegação] e julgamento por vir” Félix ficou profundamente agitado , e disse que ouviria Paulo novamente. Quando o rei Agrigpa ouviu Paulo fazer sua famosa defesa, isso comoveu sua alma, e ele disse a Paulo: “Com pouca persuasão, você gostaria de me fazer um cristão.” Atos 26:28 , ARV Tais sermões são pregações verdadeiras. Eles quebram o terreno baldio do coração e o preparam para a boa semente do reino.
Tal foi a pregação de João Batista. Os homens foram movidos por seu ministério e clamaram: “O que devemos fazer?” Cristo agitou as pessoas que O ouviram pregar. Alguns diziam: “Ele tem um demônio”, mas outros declaravam: “Nunca homem algum falou como este homem”.
“O sermão é uma coisa viva, palpitante, convincente: vive porque o homem se coloca em sua pregação e personifica suas palavras em uma mensagem ardente que move as almas dos homens. Isso é pregação”.
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