Do funeral para o altar…
Calma, calma, você não leu errado, e não cremos em reencarnação ou na imortalidade incondicional da vida. É que poucos casais poderão dizer com tanta convicção como o Ronaldo & Carol, que inspirado estava Salomão quando afirmou que: “É melhor ir a uma casa onde há luto do que a uma casa em festa […]”. ( Eclesiastes 7:2)
Foi justamente no funeral da madrasta da mãe do Ronaldo que também era tia da Carol. Nessa ocasião o Ronaldo acabou se encantando pela Carol de uma maneira, que embora ele seja aquela pessoa de perfil mais reservado, acabou enviando uma mensagem de texto despretensiosa dias após a cerimonia fúnebre, e pouco tempo depois começaram a namorar, no primeiro momento a distância, já que por questões profissionais ele residia em SP, enquanto ela estava em MG… Contudo essa distância foi encurtada pela pandemia, o que deixou os dois a uma distancia de não mais que 30 km, já que a empresa a qual ele trabalha também se valeu do sistema home office, e ele acabou retornando para sua cidade que fica bem próximo da dela… E assim, mais uma vez, uma situação que é tão desfavorável para outros, acabou se mostrando muito benéfica para eles…
O casamento foi marcado por características bem próprias do casal, sofisticado e reservado. Todavia não ficou isento de dificuldades, como é comum em toda véspera matrimonial… Mas ao final, como quase sempre ocorre, deu tudo certo, ainda bem que dessa vez ouvi a minha esposa, e acabei aceitando participar ativamente da cerimônia, que foi legitimada pela bênção ministrada pelo Pr. Wagton Alves…
Abaixo você pode conferir um pouco como me saí nesse estagio de celebração matrimonial…
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