Em 2021 o autor escreveu um livro intitulado: “Primeiro o Reino” (clicando aqui você pode ter acesso a uma versão o digital ou pode adquirir uma versão impressa neste outro link clicando aqui), nesse primeiro livro o autor nos ajudou a entendermos a importância de colocarmos O Reino de Deus em primeiro lugar através de uma analise do testemunho da viúva pobre conforme relatado em Lucas 21.1-4.
E agora em 2022 comprometido com o mesmo propósito de mantermos O Reino de Deus em primeiro lugar, ele faz uma análise do testemunho de Daniel e seus amigos, nos ajudando a entender a importância de não abrirmos mão de nossa cidadania como “Herdeiros do Reino” em troca de posições ou bens que não resistiram ao Reino que está porvir.
Assim como o primeiro livro que levou 10 anos para ser publicado após o autor fazer uma semana de oração a respeito do relato da oferta da viúva pobre…, este segundo levou 24 anos para ser publicado, sua origem se deu quando o autor aos 16 anos é deixado no seminário (FADBA) e em certa medida a semelhança de Daniel e seus amigos se vê agora longe de sua família de sua casa e amigos, para viver uma fé por si mesmo junto ao seu Deus…
Um penúltimo paralelo ainda ao primeiro livro do autor, ambos são compostos de 21 capítulos, essa disposição é resultado de uma proposta para que o mesmo seja lido em caráter devocional, em uma jornada de 21 dias. Mas não subestime a natureza de seu conteúdo, ainda que nesta obra não seja detalhadamente esmiuçado os aspectos proféticos do livro, sua consideração acerca da vida de Daniel e de seus amigos, trará contribuições significativas aqueles que buscam permanecerem fieis nesta babilônia em que vivemos…
Enquanto para o autor o capítulo 12 é um dos mais importantes, e no capítulo 17 ele apresente uma explicação para a ilustração da capa da edição que tenho (conforme você vê na imagem desta síntese). Os mais importantes para mim são os seguintes capítulos:
- Ordinário X extraordinário (cap. 1)
- Mudem meu nome, mas não meu caráter (cap. 5 uma mensagem a pais e jovens)
- Reinos com pés de barro (cap. 6)
- O que move a verdadeira entrega (cap. 8)
- Depondo as armas (cap. 9 aqui temos um convite para estudar o livro de Levítico e especial Lv 19)
- Um corpo morto (cap. 12)
- O próximo Reino está chegando (cap. 16)
- Os valores que me movem (cap. 17)
Agora o último paralelo com o primeiro livro escrito por este autor. Nos dois primeirolivros, ele busca dar uma atenção aqueles que por alguma razão estão tão decepcionados com a igreja que por vezes acabam mudando para as fileiras dos opositores da mesma…
Declarações que me estimularam a uma reflexão…
Capítulo 1 | Ordinário X extraordinário
Uma breve cronologia dos momentos extraordinários conhecidos da vida de Daniel:
- Aos 18 anos desafiou a morte ao não propor um cardápio deferente do proposto pela cozinha de Babilônia.
- Aos 21 anos interpretou o sonho de Nabucodonosor, livrando a si, seus amigos e todos os demais supostos sábios da Babilônia.
- Aos 58 anos decifrou a inscrição na parede feita com o dedo de Deus, e em sua lucidez rejeitou as honraria e os bens deste reino em declínio.
- E aos 85 anos (mais ou menos) foi jogado na cova dos leões por não abrir mão do ordinário do seu dia a dia.
“Tudo isso aconteceu na vida de Daniel, mas o que muitas vezes não percebemos é a extensão do tempo de vida dele o tempo entre esses eventos”. (p. 8)
“Acredito muito na sorte, e percebo que quanto mais trabalho, mais sorte tenho”. Thomas Jefferson (p. 7)
Para vivermos o extraordinário não podemos fugir do ordinário. E o extraordinário nunca será a realidade constate da vida neste lado da eternidade, mas a constância no cumprimento do ordinário aqui, nos irá assegurar a possibilidade do extraordinário pela eternidade.
“É aqui que muitos de nós falhamos, Queremos entrar na cova dos leões mas não queremos orar três vezes por dia. Queremos a plenitude do Espírito Santo, mas não queremos acordar de madrugada diariamente e ir à presença de Deus clamar pelo Seu poder. Queremos abrir o Mar Vermelho, mas não queremos passar 40 anos no deserto sendo transformados por Deus. Queremos vencer na vida cristã, mas não queremos nos exercitar para isso”. (p. 9)
“O caráter celeste deve ser adquirido na Terra, ou jamais se poderá obter. Comece, portanto, imediatamente. Não se iluda de que virá tempo em que poderá fazer mais facilmente um diligente esforço do que agora. Cada dia aumenta sua distância de Deus. Prepare-se para a eternidade com um zelo tal como ainda não manifestou. Eduque sua mente a amar a Bíblia, amar a reunião de oração, a hora de meditação e, acima de tudo, a hora em que a mente comunga com Deus. Volte sua mente para as coisas eternas se quiser unir-se com o coro celestial nas mansões de cima”. (T.I. v.2, p267-268; apud 9)
Capítulo 2 | Um Deus soberano
Daniel omite detalhes de sua história, pq decide dar ênfase ao que realmente importa, a Soberania de Deus. Deste modo ele leva seus leitores a decidir entre crer no acaso ou na soberania de Deus para suas histórias individuais… E João ao escrever o livro do apocalipse inicia com a mesma ideia. (p. 12)
“[…] a infidelidade humana resulta da perda da percepção da soberania divina“. (p. 14)
Capítulo 3 | A estratégia de babilônia
“Os fogos da perseguição não produzem mártires, simplesmente os revelam”. Le Roy Froom
Para não esquecer, princípio hermenêutico: “Se você compreender a Babilônia histórica no livro de Daniel, compreenderá a Babilônia profética no livro do Apocalipse”. (p. 17)
“Babilônia não começa perseguindo, mas confundindo. A grande estratégia do império era envolver os exilados de tal maneira que eles se tornassem mais babilônicos do que hebreus”. (p. 17)
“Babilônia só persegue quem ela não consegue confundir”. (p. 18)
“[…] a mais forte perseguição do inimigo acontece na tentação de nos fazer abandonar a fidelidade e o compromisso com a verdade”.
Não tenha medo de pedir que o Espírito Santo lhe ajude a enxergar duas posturas em sua vida que não estão de acordo com os princípios do Reino. (p. 18-19)
Capítulo 4 | Uma voz de esperança
“[…] precisamos ser uma voz de esperança para chamar o povo de Deus a sair da Babilônia (apo. 18.1-4). […] Pena que muitos querem apenas ‘tocar fogo’ na Babilônia, mas não salvar o povo de Deus que ainda está lá”. (p. 21)
Um lembrete curioso: Daniel e Jeremias são em certa medida contemporâneos. (p. 22)
Em dias onde os extremos são exaltados, e o relativismo parece ter se apropriado do censo comum, não podemos embarcar no oceano das ideologias que buscam minar o senso de identidade, principalmente quando falamos de identidade espiritual e também denominacional.
Capítulo 5 | Mudem meu nome, mas não meu caráter!
“Os homem que movem o mundo são os que não deixam mover pelo mundo“. Dwight L. Moody
Na edição de 26 de março de 1976, a revista Christianity Today trazia a seguinte notícia: ‘A Albânia juntou-se à lista de países que retiram um dos bens mais pessoais e privados dos seus cidadãos: os seus nomes'”. (p. 25) Quem tinha nome bíblicos foram obrigados a mudar, no intuito de evitar o individuo a buscar a história do seu nome, se deparar com os ensinos da Bíblia…
“[…] na cultura judaica os nomes eram uma maneira de adorar, de lembrar a identidade e o propósito de vida”. (p. 26)
“Assim como Daniel e seus amigos, estamos vivendo em uma sociedade que, dia após dia, tenta destruir ou refazer nossos valores e padrões bíblicos, e muitas vezes isso acontece de maneira sutil e silenciosa. Ao longo do livro de Daniel, vemos claramente que aqueles quatro jovens decidiram que Babilônia poderia mudar seus nomes, mas não seus valores, não sua identidade, muito menos seu caráter. [Por isso] Convido você a tomar a decisão de ver todas as coisas como importantes para nossa formação moral”. (p. 28)
Capítulo 6 | Reinos com pés de barro
Para refletir de maneira especial: “A humildade não sente a necessidade de defender o próprio orgulho“. (p. 31)
Obs.: Todo o capítulo precisaria ser digitado aqui… 😬🙃⌨️
Capítulo 7 | Herdeiros de um reino eterno
“A sorte pode não estar do meu lado, mas eu sei que Deus está“. Daffy Catalan
A profecia de Daniel 2 deixa claro que Deus não tem receio de exercer sua soberania, afinal Ele sabe que sobre seu Governo que a segurança e felicidade para seus filhos. (p. 36)
“O escritor G. K. Chesterton estava certo quando respondeu a um pedido do jornal The Times para que os leitores respondessem à pergunta: “O que há de errado com o mundo? Chesterton escreveu: ‘Estimado Senhor, Eu. Atenciosamente, G. K. Chesterton”. (p. 37)
“[…] não há espaço para dois reinos ao mesmo tempo”. (p. 37) E um verdadeiro cristão não vive para tentar conciliá-los.
“Há muitos que alegam não poder fazer mais a favor da causa do que estão presentemente fazendo; entretanto, não contribuem proporcionalmente às suas forças/[condições]“. (p. 37)
“O verdadeiro propósito da fidelidade na Bíblia é revelar em que reino estão nossos tesouros“. (p. 38)
Capítulo 8 | O que move a verdadeira entrega
Não tenho o que ressaltar, acredito que em certa medida por ter certa familiaridade com o conteúdo…
Capítulo 9 | Depondo as armas
Um capítulo que convida a um estudo mais profundo do livro de Levítico, sobre tudo do capítulo 19.
“Enquanto o livro de Êxodo apresenta o ser humano sendo redimido, Levítico apresenta o ser humano adorando o Deus que o redimiu”. (p. 47)
Tem sempre claro em sua mente, quer concorde ou não: “[…] nos tornamos servos daquilo que adoramos“. (p. 47)
Capítulo 10 | Herdeiro do reino X Herdeiro de Babilônia
Este capítulo ajudara jovens que tiveram contado com literatura ou conteúdo ateísta…
Curiosidade: Babilônia possuía “43 centros de culto e 900 locais de adoração”. (p. 50)
Daniel não se intimidava com pomba e belezas…
Curiosidade: “Em nossa cultura, esquecer um sonho não é um grande problema. No entanto, na visão de muitos povos antigos, se um homem se esquecesse de seu sonho, isso, significava que seu deus estava zangado com ele”. (p. 51)
Muita atenção se dá as profecias no livro de Daniel, e devemos realmente dedicar tempo para entendê-las, mas não podemos negligenciar que neste livro também somos convidados a aprender a ter uma vida de comunhão, e por isso um estudo minucioso sobre tudo das orações de Daniel ao longo do livro é indispensável. (p. 54)
Capítulo 11 | A verdadeira prosperidade
“Muitas vezes, achamos que nosso Deus é mais parecido com o deus de Nabucodonosor do que com o Deus dos três jovens. Criamos mentalmente a ideia de um deus que tem como principal função nos livrar, abençoar e proteger, sempre de acordo com a nossa concepção de livramento, bênçãos e proteção. Precisamos entender que Deus é soberano e sábio. Seu principal objetivo é nos transformar e não necessariamente nos fazer felizes nesta vida”. (p. 56)
“A maior recompensa de quem é fiel não é a bênção de Deus, mas o próprio Deus”. (p. 56)
“Ellen White deixa claro que aqueles três homens não eram fiéis a Deus pelo livramento que Deus poderia dar, mas pelo amor e temor que tinham a Deus”. (p. 57)
“O temor do Senhor não é somente o princípio da sabedoria, mas o fundamento de toda verdadeira prosperidade”. (p. 57)
“Você acha que alguém que está servindo a Deus está realmente preocupado com compensações financeiras ou recompensas passageiras? A verdadeira prosperidade consiste na fidelidade inabalável e na esperança de um dia ouvir dos lábios de Cristo as palavras: ‘Muito bem, servo bom e fiel’ (Mt 25.21)
Capítulo 12 | Um corpo morto
Para o autor este é um dos principais capítulos deste livro.
“Desorientar e confundir o inimigo sempre foi um dos princípios cardiais da guerra”. (p. 61)
Capítulo 13 | Do caos à ordem
Nabucodonosor na maior parte de sua história reflete bem a condição do homem sem Deus, acredito que a existência de tudo que existe depende de si, como nada tivesse existido antes dele, e nada se manterá sem a sua participação… O Jardim do Éden está preservado por aquele que o criou. Agora os da Babilônia, sucumbiram com quem o idealizou. (p. 66)
“Em Gênesis 1 e 2, o ser humano é abençoado (Gên 1.28). Em Gênesis 3 a terra e os animais são amaldiçoados (Gên 3.17). Perceba que a instalação do caos é uma consequência das escolhas do ser humano. Será que esse não é o verdadeiro motivo dos problemas que você está enfrentando? Será que não tem muito de suas escolhas dirigindo seus passos?“. (p. 67)
Capítulo 14 | Quando o que possuímos nos possui
“Satanás está arquitetando tudo o que possa inventar para conservar o homem completamente ocupado, a fim de que não tempo para considerar a pergunta: Como vai minha vida espiritual?“. Ellen G. White
Pesquisar: The Golden Ghetto [O Guero de ouro] da psicóloga Jessie H. O’Neill que trata sobre “affluenza”. (p. 71)
“As evidências mostram que a riqueza material não nos faz realmente felizes. Um dos homens mais ricos do planeta falou sobre isso: Ec 5.10-13”. (p. 71-72)
“Quando somos fiéis nos dízimos e nas ofertas e generosos com os necessitados, estamos deixando claro para nós mesmos que o que possuímos não nos possui“. (p. 73)
Capítulo 15 | Interpretando o tempo em que vivemos
“[…] precisamos estar dispostos a levar a verdade a toso aqueles a quem Deus nos der oportunidade”. (p. 79)
Capítulo 16 | O próximo reino está chegando
“Pare de tentar impressionar as pessoas com sua roupa e impressione-as com a sua vida“. Richard Foster
Daniel não se interessou por nada das cortes em que viveu pq Ele tinha os olhos fixos na corte que viria para não mais passar…
Não há nenhum pecado em se ter muito aqui, o problema é que na maioria dos casos, quantos mais possuímos, mais dificuldades temos para desapegar. Foi mais ou menos o que disse John Wesley a um fazendeiro. Precisamos entender que: “Quando Deus nos pede que sejamos fiéis em tudo o que temos e somos, o que Ele está tentando nos ensinar é a entregar as coisas do reino atual para sermos capazes de receber as riquezas do próximo reino”. (p. 81)
“Sem reservas, sem recuos e sem pesares”, palavras escritas na Bíblia de William Borden 1887-1913. E na lapide de seu tumulo foi escrito: “Além da fé em Cristo, não há explicação para tal vida”. (p.84)
“Ao olharmos para a cruz, toda a entrega se torna possível; ao olharmos para o sacrifício feito por nós, qualquer sacrifício que façamos pela causa de Deus se torna irrelevante“. (p. 84)
Capítulo 17 | Os valores que me movem
“Daniel vivia em Babilônia, mas não para Babilônia”. John Lennox
Os valore divinos só funcionam quando eles são aplicados para a vida, e não apenas na igreja… (p. 86)
“Será que nossos valores e princípios importam mais que nossa segurança ou comodidade?” (p. 86)
“Concordo com o escritor John Lennox, que afirmou: ‘O segredo da vida e do testemunho de Daniel é que ele sempre teve uma janela aberta para Jerusalém’. É esta a ideia que tentamos transmitir na capa deste livro. Temos que viver nesta Terra, mas podemos preencher nossa mente com a perspectiva, os princípios e os comportamentos de alguém que está vivendo para a ‘cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e construtor’ (Hb 11.10)”. (p. 87)
“[…] não adianta querer defender os valores cristãos e não ter um contato com o Deus que estabeleceu esses valores”. (p. 88)
“Não permita que a atração do pecado faça você esquecer para onde você está indo, e não permita que os valores do mundo suplantem os valores eternos em sua mente”. (p. 88)
“O dinheiro é um bom servo, mais é um falso senhor“. (QR code, p. 89)
Capítulo 18 | As profecias de Deus e o Deus das profecias
“Deus não pôs sobre ninguém o encargo de estimular o apetite pelas doutrinas e teorias especulativas”. Ellen G. White
“Se você aprender as lições dos primeiros seis capítulos de Daniel, estará preparado para as profecias que serão apresentadas na segunda metade do livro”. (p. 91)
“Precisamos entender que Deus não apenas intervém no curso da história profética, mas também Se envolve em nossa história pessoal”. (p. 91)
Observe que triste contraste: “O pouco que os sábios do Oriente conheciam das Escrituras os levou a Cristo”. (p. 92) Enquanto que Israel que tinham as Escrituras memorizada, foram surpreendidos pela chegada do Salvador…
“[…] devemos não apenas conhecer as profecias de Deus, mas especialmente o Deus das profecias”. (p. 93)
O autor encerra esse capítulo com dois convites muito especial:
- Dedique tempo para estudar, se familiarizar com as profecias bíblicas.
- Tenha encontros diários com o Deus destas profecias.
Capítulo 19 | Nosso nascimento profético
Quem não sabe de onde veio, tem dificuldade para entender quem é, e na maioria dos casos não sabe para onde se dirige.
“Nunca esqueça: onde estamos pregamos com nossos dons; onde não estamos pregamos com os recursos que Deus colocou em nossas mãos e que são distribuídos pela igreja para cada parte do planeta”. (p. 99)
Capítulo 20 | Vamos protestar juntos
“Satanás fica enfurecido ao som de uma fervorosa oração, pois ele sabe que sofrerá danos“. Ellen G. White
“Nenhuma força no Universo é mais poderosa para corrigir injustiça e enfrentar arbitrariedades do que a oração”. (p. 101)
“Daniel e seus amigos acreditavam no uso da oração com instrumento de justiça”. (p. 102)
Capítulo 21 | Fiéis até o fim
“A integridade cristã deve ser buscada com irresistível energia e mantida com resoluta rigidez de propósito“. Ellen G. White
“O que te fascina te guiará. Por isso ora para que a única coisa que te fascine seja Deus e Sua glória“. A. W. Tozer
“[…] quem está em Cristo está sempre preparado para o cumprimento das profecias. Conta-se que, certo dia, alguém viu Francisco de Assis capinando o quintal. Essa pessoa se aproximou e perguntou: ‘Francisco, se Jesus voltasse daqui a uma hora o que você faria? Calmamente, ele respondeu: ‘Se Jesus voltasse daqui a uma hora, eu terminaria de capinar o quintal’. Ele estava dizendo que, se Jesus retornasse em uma hora, ele não seria tomado de surpresa. Quem está perto de Deus a cada dia não vive preocupado se o retorno de Cristo será daqui a uma hora ou daqui a um ano, pois já está vivendo na presença de Deus”. (p. 106)